1. |
El vez en cuando
05:36
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Adentro de tu normal loco hay
algo que no me digas. Para qué.
El aroma que dice vida es igual al
aroma que dice muerte y eso es todo.
Quedan cosas sin hablar, claro.
Las cárceles de la pasión, libres.
Agujeros del cuerpo presente.
La noche orgullosa de su retirada.
Eso que vive en la maldición.
Quisiera verte cantando bajito en tu niñez.
Pedazos que no se van, franjas
de algún crepúsculo al piano.
Lo no besado es una ventana rota
con un poco de sol antes.
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2. |
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Eu não sei se os teus olhos são gaivotas
mas era o mar e a Índia já perdida
as ilhas e o azul o longe e as rotas
minha vida em pedaços repartida.
Eu não sei se o teu rosto se um navio
mas era o Tejo a mágoa a brisa o cais
meu amor a partir-se à beira-rio
em uma nau chamada nunca mais.
Eu não sei se ventura se castigo
mas era ainda o sangue e a memória
talvez o último cantar de amigo
amor de perdição amor de glória.
Eu não sei se teu corpo se meu chão
mas era ainda a terra e o mar.
E em cada teu gesto
a grande peregrinação
das sete penas do amor lusíada.
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3. |
Lugares
05:24
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El amor que rodea la muerte
es un planeta y gira
henchido de música.
Alrededor de tu noche gira
con el sentido de tus soles
y los disparos de tu abismo.
Nadie puede cortar tu voz, alta,
en las mañanas que pisás.
El lugar de tus manos
se detiene para mi corazón.
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4. |
Portugal
05:56
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O teu destino
É nunca haver chegada
O teu destino
É outra Índia e outro mar
E a nova nau
Lusíada apontada
A um país
Que só há no verbo achar
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Sopa d'alma Vienna, Austria
World music.
Minimalistic sound.
Playful harmonies.
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